O que é?
O Ministério de Saúde do Brasil define infecção hospitalar como aquela adquirida após a admissão do paciente no hospital, e que se manifesta durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. Ela não deve estar presente ou incubada no momento da admissão do paciente no hospital.
Como ocorre?
Grande parte das infecções hospitalares é causada por bactérias do próprio paciente, que podem agredi-lo em decorrência de doenças debilitantes ou da realização de procedimentos cirúrgicos ou invasivos.
O termo “infecção hospitalar”, contudo, é inadequado. Admite-se hoje que os fatores de risco determinantes para aquisição dessa complicação infecciosa são a gravidade das condições de saúde em que se apresenta o indivíduo e a sua capacidade de defesa contra os organismos agressores. Soma-se a isso a qualidade do tratamento prestado e as intervenções necessárias para combater à doença. Portano, o termo que melhor traduz essa complicação médica é “ infecção associada à assistência a saúde “, reduzindo a importância do ambiente hospitalar como o grande responsável pelas infecções.
Quem está sob o risco de adquirir?
Recém-nascidos, especialmente os prematuros, devido à imaturidade do sistema imunitário; Idosos, pela sua maior vulnerabilidade; Gestantes, devido a sua condição alterada de imunidade; Portadores de doenças como diabetes, câncer ou que tenham reduzido as defesas naturais do organismo; Portadores de distúrbios neurológicos cujas respostas reflexas estejam alteradas; Pessoas desnutridas, obesas, fumantes (fatores que aumentam o risco de infecção cirúrgica); Pacientes com doenças graves e necessitando de cuidados intensivos (internados em CTI p ex)
Como prevenir?
Algumas estratégias são fundamentais para a prevenção das infecções associadas à assistência a saúde. A higienização das mãos é a medida isolada mais efetiva na prevenção dessas infecções. Ela reduz efetivamente a disseminação de microorganismos entre pacientes e profissionais de saúde. Essa prática deve ser adotada por todos, imediatamente ANTES e APÓS tocar o paciente ou objetos próximos a ele. Portanto, é fundamental que cada um – profissional de saúde, paciente, acompanhante – fiscalize e exija seu cumprimento.
Recomendações:
1 – Evite visitar o paciente no período em que você apresentar alguma doença infecciosa.
2 – Não sente no leito do paciente.
3 – Não manipule curativos, equipamentos e dispositivos de infusão de soros ou medicamentos utilizados no tratamento de pacientes internados.
4 – Não deixar alimentos expostos no leito. Solicite o recolhimento da bandeja logo após o término da refeição.
5 – Não trazer alimentos de fora do hospital sem ordem médica ou do serviço da nutrição.
6 – Evite trazer flores para o hospital, principalmente as que necessitam ser colocadas em água. Reserve-as para comemorar quando o paciente deixar o hospital.
7 – Objetos do quarto do paciente não devem ser transferidos para outros locais do hospital;
8 – Evitar a circulação dos acompanhantes pelos corredores e pelos quartos de outros pacientes.
9 – Restringir ao mínimo o número e o tempo de visitas ao paciente.
10 – Lave sempre as mãos antes e após visitar o paciente.
Recomendações acima são se suma importância para todos os pacientes, principalmente para recém-nascidos, crianças, gestantes e idosos.
O Ministério de Saúde do Brasil define infecção hospitalar como aquela adquirida após a admissão do paciente no hospital, e que se manifesta durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. Ela não deve estar presente ou incubada no momento da admissão do paciente no hospital.
Como ocorre?
Grande parte das infecções hospitalares é causada por bactérias do próprio paciente, que podem agredi-lo em decorrência de doenças debilitantes ou da realização de procedimentos cirúrgicos ou invasivos.
O termo “infecção hospitalar”, contudo, é inadequado. Admite-se hoje que os fatores de risco determinantes para aquisição dessa complicação infecciosa são a gravidade das condições de saúde em que se apresenta o indivíduo e a sua capacidade de defesa contra os organismos agressores. Soma-se a isso a qualidade do tratamento prestado e as intervenções necessárias para combater à doença. Portano, o termo que melhor traduz essa complicação médica é “ infecção associada à assistência a saúde “, reduzindo a importância do ambiente hospitalar como o grande responsável pelas infecções.
Quem está sob o risco de adquirir?
Recém-nascidos, especialmente os prematuros, devido à imaturidade do sistema imunitário; Idosos, pela sua maior vulnerabilidade; Gestantes, devido a sua condição alterada de imunidade; Portadores de doenças como diabetes, câncer ou que tenham reduzido as defesas naturais do organismo; Portadores de distúrbios neurológicos cujas respostas reflexas estejam alteradas; Pessoas desnutridas, obesas, fumantes (fatores que aumentam o risco de infecção cirúrgica); Pacientes com doenças graves e necessitando de cuidados intensivos (internados em CTI p ex)
Como prevenir?
Algumas estratégias são fundamentais para a prevenção das infecções associadas à assistência a saúde. A higienização das mãos é a medida isolada mais efetiva na prevenção dessas infecções. Ela reduz efetivamente a disseminação de microorganismos entre pacientes e profissionais de saúde. Essa prática deve ser adotada por todos, imediatamente ANTES e APÓS tocar o paciente ou objetos próximos a ele. Portanto, é fundamental que cada um – profissional de saúde, paciente, acompanhante – fiscalize e exija seu cumprimento.
Recomendações:
1 – Evite visitar o paciente no período em que você apresentar alguma doença infecciosa.
2 – Não sente no leito do paciente.
3 – Não manipule curativos, equipamentos e dispositivos de infusão de soros ou medicamentos utilizados no tratamento de pacientes internados.
4 – Não deixar alimentos expostos no leito. Solicite o recolhimento da bandeja logo após o término da refeição.
5 – Não trazer alimentos de fora do hospital sem ordem médica ou do serviço da nutrição.
6 – Evite trazer flores para o hospital, principalmente as que necessitam ser colocadas em água. Reserve-as para comemorar quando o paciente deixar o hospital.
7 – Objetos do quarto do paciente não devem ser transferidos para outros locais do hospital;
8 – Evitar a circulação dos acompanhantes pelos corredores e pelos quartos de outros pacientes.
9 – Restringir ao mínimo o número e o tempo de visitas ao paciente.
10 – Lave sempre as mãos antes e após visitar o paciente.
Recomendações acima são se suma importância para todos os pacientes, principalmente para recém-nascidos, crianças, gestantes e idosos.
Bom dia,
ResponderExcluirSurge uma opção inovadora, nano tecnológica, de origem alemã, aplicável em ambientes que tratem de saúde humana ou veterinária.
Nanoclen Liquid Glass Antimicrobial.
Vidro líquido antimicrobiano /antibacteriano e bacteiostático Proteção permanente para superfícies metálicas, cerâmicas, têxteis e plásticas com proteção antimicrobiana. Germany tecnologic. Deutsch technologie. Nanoclean Antimicrobial Liquid Glass é uma solução:
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• Resiste a altas temperaturas.
• Resiste a baixas temperaturas.
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• Repelem sujidades.
• Resistentes a abrasão.
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• Reduz o tempo de limpeza. Menos não de obra.
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• Reduz infecção hospitalar
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Nanoclean Liquid Glass tem compatibilidade com os seguintes materiais:
• Borrachas
• Popipropileno
• Polietileno
• PET
• NYLON
• ABS
• SAN
• PVC
• Aluminio
• Aço Carbono
• Aço Inoxidável
• Cobre
• Zinco
• Fibras de Algodão
• Fibras Sintéticas
• Tecido Não Tecido (TNT)
• Cerâmica
• Cimento
• Esmalte
• Barro
Algumas áreas de aplicação:
• Residências
• Cozinha
• Área de Serviço
• Banheiros
• Garagem
• Borda de piscina
• Piso de piscina
• Sauna
• Salão de festas
• Academia
• Empresas alimentícias
• Pallet
• Pisos
• Móveis
• Portas
• Containers de movimentação interna
• Lixeiras
• Banheiros
• Uniformes
• Equipamentos de produção
• Ferramentas
• Veículos de transporte de produtos acabados
• Esteiras transportadoras
• Silos de matéria prima
• Silos de produtos acabados
• EPI (equipamentos de segurança individual)
• Áreas de saúde
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• Container de transporte interno
• Banheiros (totalmente)
• Ambulâncias
• Laboratório
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• Paredes
• Maçanetas
Nanoclean Liquid Glass combate e elimina infecção hospitalar cruzada e a contaminação alimentar. Não permite formação de biofilmes.
Aplicável em hospitais, clinicas, consultórios, laboratórios, restaurantes, ambientes públicos e residências.
Att
Rúbio Ribas
Skype: rubioribas
E-mail: rubio@provida.ind.br
WWW.provida.ind.br