terça-feira, 31 de agosto de 2010

Medicamentos e crianças: muito cuidado!


A utilização de medicamentos em crianças deve sempre ser orientado por um médico e ter sempre a supervisão dos pais ou responsáveis. Alguns cuidados simples podem evitar intoxicações, alergias ou a administração errada de doses ou medicações.

Segundo dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, no ano de 2005 ocorreram 84.456 casos de intoxicação humana por causas diversas, que variaram de animais peçonhentos a substâncias químicas. Desse total, 22% foram em crianças menores de cinco anos; neste grupo, os medicamentos foram os principais agentes tóxicos, com 35% dos casos.


Devido a estes dados importantes recomendamos:

  • Siga as orientações do seu pediatra. Não dê medicamentos por conta própria para o seu filho, isto pode ser prejudicial à saúde;
  • Na hora em que receber uma prescrição para seu filho, assegure-se de que tudo o que foi explicado está devidamente entendido. Em caso de dúvidas, pergunte antes de sair do consultório;
  • Leia todas as informações das bulas e siga as orientações fornecidas pelo laboratório;
  • Não use medicamentos contra tosse e resfriado em crianças com menos de 2 anos de idade, a não ser que você receba orientações específicas de um médico para usá-los;
  • Não dê doses maiores do que as recomendadas para uma criança ou em intervalos de tempo diferentes daqueles estabelecidos para cada medicação. O excesso de medicação pode trazer danos irreversíveis à saúde da criança. Certifique-se de que a dose correta está sendo dada à criança;
  • Não suspenda um medicamento antes do prazo de uso estipulado pelo médico. Qualquer dúvida deve ser conversada com o pediatra;
  • Não dê medicamentos de "USO ADULTO" para crianças. Use apenas os medicamentos de "USO PEDIÁTRICO";
  • Informe ao pediatra todos os medicamentos que a criança está usando, para que o médico possa revisar e aprovar o uso combinado dos mesmos;
  • Use o dispositivo de dose que acompanha a embalagem do medicamento para oferecê-lo a uma criança. Ou seja, use o conta-gotas, colher medida ou o copo-medida que acompanha a embalagem do medicamento. Não troque por outro dispositivo como colher de chá, colher de sopa, etc. Isso pode alterar a dose que está sendo oferecida à criança. Caso não entenda como usar este dispositivo, NÃO USE. Pergunte primeiro ao médico sobre o uso correto do medicamento;
  • Medicamentos contra tosse e resfriado apenas tratam os sintomas do resfriado como congestão, febre, dor e irritabilidade. Eles não curam o resfriado. A criança melhora com o passar do tempo e evolução da doença, principalmente com o aumento da oferta de líquidos e repouso;
  • Caso a criança não melhore ou piore, pare de usar o remédio e procure imediatamente um médico;
  • Qualquer reação da criança ao uso de um novo medicamento deve ser imediatamente comunicada ao médico;
  • Não deixe medicamentos ao alcance das crianças. Eles devem ser guardados em armários fechados e em uma altura que impeça o acesso das crianças aos mesmos;
  • Nunca se refira a um medicamento como doce. Isto pode levar a criança a pensar que não é perigoso ou que é agradável de comer. Como as crianças tendem a imitar os adultos, evite tomar medicamentos na frente delas;

Fonte: www.abc.med.br e www.criança-segura.ning.com

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Brincadeiras que estimulam o cérebro do seu filho – Última parte



Dos 9 aos 12 meses


Escolha uma música para cantar enquanto dá banho no seu filho. O melhor é escolher uma que fale de algo que sobe e desce. Use o sabonete e a toalha de banho e suba lentamente pelo braço do bebê ao cantar uma parte da música que fala de subir. Faça o movimento inverso com a parte que fala de descer. Você também pode usar um brinquedo e movimentá-lo para cima e para baixo.


Jogue um cubo ou uma bolinha na banheira e veja se o seu filho consegue pegá-lo com um copo ou uma xícara. Mostre a ele como fazer.


Ajude o seu filho a adquirir consciência do mundo. Sente-se no chão com ele de frente para você e faça movimentos incentivando-o a imitá-lo. Faça uma careta engraçada, ponha a língua para fora e faça sons esquisitos, mova a cabeça em diferentes direções, imite animais, deite-se de costas e chute o ar. Faça isso também em frente a um espelho.


Brinquedos de empilhar oferecem o desenvolvimento por meio do elemento lúdico. Incentive-o a empilhar na ordem de maior para menor e de menor para maior, jogar os anéis para que eles entrem em um eixo, colocar os anéis nos dedos da criança, colocar os anéis na boca, fazê-los girar.


Sente o seu bebê no colo, de frente para você e cante uma música enquanto segura as mãos do bebê. Na última palavra de cada verso, bata suas mãozinhas ao mesmo tempo que enfatiza essa última palavra.


Leve seu bebê para passear ao ar livre e ajude-o a explorar o ambiente. Ajude-o a focalizar uma coisa de cada vez. Empurre o carrinho e pare diante de coisas interessantes para conversar a respeito. Converse sobre três ou quatro coisas em cada passeio.


Toda criança precisa de atenção concentrada para se sentir amada. Deixe seu filho se sentir merecedor do seu amor, reserve um tempo para estar plenamente com ele todos os dias.


Fonte: abc.med.br

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

CAMPANHA NACIONAL CONTRA A PARALISIA INFANTIL 2010 - SEGUNDA FASE



No próximo sábado dia 14 de agosto, acontece a segunda etapa da Vacinação contra a Paralisia Infantil. Mesmo as crianças que não tomaram a primeira dose, devem ser vacinadas neste dia. Todas as crianças menores de cinco anos de idade decem receber a vacina.
A vacinação é uma das medidas mais importantes para
prevenir algumas doenças. A vacina protege o corpo de alguns
vírus e bactérias que provocam doenças graves, que afetam
seriamente a saúde e podem até levar à morte.
A vacinação é uma das medidas mais importantes para prevenir algumas doenças. A vacina protege o corpo de alguns vírus e bactérias que provocam doenças graves, que afetam seriamente a saúde e podem até levar à morte.
Ela não apenas protege aqueles que recebem a vacina, mas também ajudam a comunidade como um todo. Quanto mais pessoas de uma comunidade ficarem protegidas, menor é a chance de qualquer uma delas – vacinada ou não - ficar doente. Além disso, algumas doenças preveníveis por vacina, podem ser erradicadas, ou seja, não existir mais a doença em nenhum lugar do mundo.